O trabalho excessivo representa à falta de desenvolvimento da humanidade quando tratado, e visto, como à única forma de obter os recursos necessários ao sustento da vida de um homem.
A sociedade moderna é cruel para os homens que sonham com o que querem ser e fazer de suas vidas. Os jovens são obrigados a escolher uma profissão antes de terminarem os estudos básicos, e se não seguirem esta regra, ficaram sujeitos a trabalharem nas profissões mais exploratórias.
Muitas sociedades primitivas indígenas do Brasil fazem seus membros trabalharem duas horas por dia para obter o sustento de duas famílias e o resto do tempo é gasto em melhorar às habilidades de seus integrantes. Se índios em condições pouco favoráveis podem fazer tal coisa; por que nós, homens da ciência, não podemos fazer com que a nossa sociedade forneça meios para que o ser humano possa ganhar no mínimo o pão de cada dia com pouco trabalho?
O que será do homem enquanto ele tiver que negar seus próprios sonhos para fazer o que outras pessoas querem? O que faz à humanidade para impedir que os sonhos e talentos de seus filhos sejam esquecidos, negados ou vendidos a vergonhosos salários de fome?
Nós somos homens! Somos talento. Precisamos fazer com que o trabalho não torne a humanidade menos rica de virtudes!
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